Estavam os dois amigos sentados em um banco de parque. Num daqueles momentos em que qualquer “Comé que tu tá?” ou o mais rápido dos olhares diretos poria em fuga, por entre o nariz e a bochecha, a lágrima que ao chegar à boca semi aberta, com gosto de soro caseiro. Me faria recordar de descobrir que isso acontece quando se esta triste de verdade.
Não chorei ali não. Me despedi de Antônio e tomei o metro para Estação Escuela Militar*.
Só então que a bendita lágrima se libertou da clausura dos óculos escuros trazendo com sigo muitas irmãs.
O pranto foi ruidoso e volumoso.
Esta tudo bem. Na Transantiago ninguém me conhece.
Nessas horas é bom lembrar de quantos amigos tu tem aqui.Força aí e esperamos tua volta.Um grande abraço Jr.
ResponderExcluirbelissimo!!! adoro tu!! força jú, tu és um irmão mto amado!! t+
ResponderExcluirfuerza...
ResponderExcluirChora, emo.
ResponderExcluir:D
Issaê é saudadinha dos dogs.
Relaxa, mermão. Abre mais um sauvignon chileno e desfruta mais da beleza andina.
A propósito...
... comé que tu tá?
Oi, és irmão do Danny Barroso Benkenstein?
ResponderExcluirÉ que encontrei a carteira de motorista dele aqui em floripa. Consegui o número da casa dele, mas a empregada atendeu e disse que todos estao aqui em Florianópolis. Se vc for irmão dele ou tiver qq parentesco, me avise.
evebergold@hotmail.com