O mate acelerava conversa e retardava a hora. Não fosse o vulto dos pássaros manchando o pôr de sol, nada indicava que mais um domingo começava a terminar.
Já à noitinha... Num campo de várzea três bons amigos ,verdes de chimarrão,discutiam a paz mundial e levantavam supostos indícios de uma aterrissagem alienígena no Parque do Trabalhador.
A roda era relógio. Quando vinha a pergunta:” De quem é a vez?”
O tempo havia se perdido.